Concede Título de Cidadã Honorária à Senhora Maria Aparecida Andrade Enezio.
Art. 1º Fica concedido Título de Cidadã Honorária à Senhora Maria Aparecida Andrade Enezio.
Art. 2º A entrega do título, objeto deste Decreto Legislativo, dar-se-á em sessão Solene a ser determinada pela Mesa Diretora da Câmara Municipal.
Art. 3º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação, de acordo com o art. 174 e §1º da Lei Orgânica Municipal.
JUSTIFICATIVA:
Senhor Presidente,
Senhora Vereadora,
Senhores Vereadores,
Venho por meio deste apresentar-lhes o presente Projeto de Decreto Legislativo, que “Concede Título de Cidadã Honorária à Senhora Maria Aparecida Andrade Enezio”.
Bem sabemos da imprescindibilidade do reconhecimento aos trabalhos sociais realizados pelos cidadãos de uma comunidade; principalmente na ocasião em que o trabalho reconhecido é realizado por uma cidadã natural de outro município. Por esta razão venho por meio deste, honrosamente, conceder à Senhora Maria Aparecida Andrade Enezio, o Título de Cidadã Honorária do município de Três Corações.
Dona Maria, popularmente conhecida como Cida, nasceu no município de Cruzília/MG, mas reside em Três Corações há 45 anos.
Católica dedicada, iniciou há 15 anos uma empreitada voluntária muito valiosa: Fotografar batizados, casamentos, entre outros eventos religiosos importantes para a Igreja e para as famílias.
Esse trabalho tornou mais acessível, especialmente às famílias mais carentes das comunidades, o acesso ao registro fotográfico dos batizados, casamentos e demais eventos marcantes na vida dos cidadãos, bem como de eventos católicos anuais, tão tradicionais nas cidades mineiras.
O trabalho realizado com muito amor e empenho, expandiu sua jornada voluntária também para os municípios circunvizinhos, o que alimentou a parceria da dona Cida com as lideranças religiosas de todas as cidades da região.
O vínculo afetivo criado entre os cidadãos das comunidades da nossa querida Três Corações e essa honrada mulher, incontestavelmente seria o suficiente para torná-la merecedora do reconhecimento que ora estamos a empreender; mas soma-se aos vínculos afetivos conquistados o espírito fraterno de uma cidadã que em determinado momento percebeu a inacessibilidade das famílias carentes ao registro dos eventos religiosos e familiares e viu neste fato a oportunidade de exercer o “Amor ao próximo”, tão escasso no cotidiano imediato.
Ciente da importância desse gesto e certo do merecimento inquestionável do título que ora venho conceder a essa importante cidadã, reitero o meu sentimento de apreço e admiração pela jornada que ela empreendeu, no sentido de exercer com dedicação uma importante tarefa não somente religiosa, mas também social: Eternizar as memórias dos cidadãos das comunidades por meio da arte da fotografia.
Pelas razões acima explicitadas venho apresentar a presente proposição e certo da dedicada análise e posterior aprovação da mesma, antecipo solenes e respeitosos votos de agradecimento.
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